1 de dezembro de 2010

A bola da vez..

Ainda há quem acredite que ter um estádio próprio (ou arena própria) é um gasto excessivo e sem viabalidade financeira. Muitos alegam que só vale a pena se lotar o estádio, que times pequenos não precisam e nem devem tentar construir seus estádios e/ou arenas.
Mas também sabemos que uma arena não "vive" só de futebol, seria realmente um erro limitar o potencial do espaço. Já existem vários exemplos de saídas rentáveis, espetáculos, eventos e apresentação de jogadores são os mais comuns.

Agora surgiu uma nova oportunidade de negócio: Golfe! Esse esporte já conhecido pelo entorno luxuoso e corporativo ainda não conseguiu sua "emancipação" no Brasil, dentre as possíveis razões eu apontaria a dificuldade de manutenção dos campos.
Talvez tenha sido quando se pensou em utilizar campos já existentes, as arenas. Pois além do espaço necessário para a prática, já utilizariam uma infra-estrutura de alta qualidade e geralmente as arenas não são tão distantes das cidades e dos centros comerciais.
Mais uma vez o marketing esportivo demonstra que "o céu é o limite". Estou até pensando em criar uma empresa de grama, pois com a expansão do cenário futebolístico para a Copa-2014 aliada ao crescimento do golfe, do futebol americano e do rugby... Pode ser uma boa!
Timótheo Batista