foi a entidade holandesa ABN-Amro Bank, no Brasil era o Banco Real, o Real patrocinava o GP Brasil de Fórmula 1. Disse patrocinava, porque a partir desse ano será o Santander quem controlará os espaços publicitários de Interlagos. A data também marcará o dia em que as agências ABN-Real passarão a ser Santander.Mas que os espanhóis estão certo no que fazem, a final afirmam ter obtido 5 euros para cada 1 euro investido no esporte, sem contar o investimento feito com a Ferrari que por ser recente ainda não foi contabilizado, mas dificilmente terá prejuízo...
Outra instituição espanhola, Banco Sabadell, valora seu retorno em 2 euros por cada 1 euro investido. Um dos seus carros fortes é o torneio de tênis Barcelona Open Sabade
ll Conde de Godó.Mas o entretenimento esportivo não é só para bancos espanhóis. A Portuguesa, de São Paulo, conseguiu reunir a comunidade "portuguesa" (não é trocadilho) que vive naquele estado para ganhar força e sócios, claro... Utilizam o estádio do Canindé para diversas atividades que nada tem a ver com o esporte, como a Feira da Culinária Portuguesa. É uma forma de manter um estádio, ter investidores e parceiros.
Os dois lados da moeda precisam e agradecem, patrocinadores e patrocinados. Porém tem mais gente que sai ganhando com esse investimento: Eloísa Moscardó - diretora de publicidade corporativa do Santander - destaca que a importância do patrocínio esportivo pode ir além do retorno financeiro e pode ser importante pra conectar a instituição com o consumidor público e interno. Por falar em consumidor interno, outro banco espanhol - Banesto - patrocina o Rafael Nadal e a seleção espanhola de futebol (La Roja) e oferece como premiação a seus funcionários viagens para ver jogos do Nadal ou "de la Roja". (Não está nada mal...hehe)
Timótheo Batista
